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É isso aê Brasil \m/ I wanna rock!

Bem, todos concordamos que depois do rock'n'rio em 1998, o Brasil ganhou mais espaço no mundo do rock, ou como queira interpretar. É certo que o Brasil já tinha reconhecimento por bandas como sepultura, por exemplo. Mas nunca tinha rolado um festival de tal porte no país até então. Só que ou o festival foi muito ruim, ou faltou alguma coisa além da empolgação, porque depois desse, nunca mais fizeram nada do tipo por um tempão. [eu pelo menos não fiquei sabendo de nada. tá eu era uma pirralha, mas até ai a irmã de um amigo meu tem uns 9 ou 10 anos e curte bandas como black sabbath #comofas.] Certo. ai pelas informações que eu tenho, veio o maquinaria em 2009, até então eu fi uma confusão pq me falaram que o maquinaria seria o "novo woodstock" e eu falei "porra!! como assim?" [levando em consideração as bandas atuais, vem o choque né] Beleza. Eu fiquei por um tempão achando que o maquinária era o novo woodstock #fail. Até que um dia um colega meu comentou "ah vai ter o swu no ano que vem e vai ser o woodstock brasileiro, algo assim" ai eu fiquei com aquela interrogação na cabeça né, porque afinal não é sempre que recebemos um evento assim. [como eu disse, o unico que eu fiquei sabendo antes dos anos 00's foi o rock'n'rio, sendo que eu posso estar errada ok? não conheço o mundo underground do rock. #FATO] Então, comecei a pesquisar, pesquisar e aí sim eu entendi que o SWU era um evento que iria ajudar milhoes de pessoas e mimimi e nomearam como "novo woodstock" [sendo que o nome do evento seria "start with u"], tá até ai tudo bem. Ai esses dias eu estavaa no twitter, e vi lá nos "who to follow" o rock'n'rio brasil ai eu entrei e pra minha surpresa, sim eles ressucitaram o evento! =O eu fiquei com os olhinhos brilhando *-* [não tanto que nem quando eu vi que ia ter o show da lesba emilie autumn mas ta valendo]. O ruim é que pro rock'n'rio não tem nenhuma banda confirmada ainda. Mas espero que não tenhamos surpresas como Ivete Sangalo por exemplo. [nada contra a ivetão, eu até ouço e canto, mas é que o nome do evento é rock'n'rio né? e.e] Já pro SWU do ano que vem, é certeza que vem SOAD e Alice in chains, eu vou #volfalir. Bem eu só queria postar alguma coisa pra este blog não ficar vazio, porque sinceramente eu já tinha esquecido dele, e como os meus companheiros provavelmente também esqueceram, eu fiquei meio com peso na conscieência de deixar este as moscas porque essa semana eu já postei em 2 blogs só que na minha conta tava lá "2 de 3 blogs" ai eu fui fer e tcharam XD bem é isso.. vejo vocês no rock'n'rio do ano que vem [se tiver kkk]

É O BRASIL SEDIANDO O ROCK!!! uhuul hey ho let's go \o
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Sobre o blog



Bem, este blog tem como principal objetivo escrever coisas interessantes [ou não] sobre os Rolling Stones. Já que a banda é/foi motivo de críticas em cima de críticas e ainda é sinonimo de rock'n'roll. A cambada do log tentou aproximar as informações mais relevantes com uma linguagem de fácil entendimento [ou não], e uma bela pitada de humor negro, esperamos que você curta!!!
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The Rolling Stones – Exile On Main St. (1972)



Selo – Rolling Stones Records
Produção – Jimmy Miller
Projeto Gráfico – Robert Frank
Local de gravação – Inglaterra/França
Duração – 66:25

Em 1972, os Stones eram foras-da-lei – se bem que, agora, estavam fugindo dos impostos, e não dos demônios que os haviam perseguido três anos antes – e só aqueles de estômago forte conseguiam acompanhá-los. Quando a banda chegou à vila de Keff, no sul da França, levava junto apenas os amigos mais chegados, mas os 12 meses de gravação e mixagem de Exile On Main St.cobraram seu tributo. Havia, como sempre, o ácool e as drogas. Eles tinham escolhido morar e viver juntos numa mansão desconfortável – um antigo quartel general dos nazistas - , o que acabou sendo um inferno. A decisão de Mick de desparecer com Bianca só colaborou para o mal-estar geral.
Exile On Main St. Foi, portanto, uma criação de Richards, mas ele não teria feito nada sem o melhor time de músicos de apoio com o qual havia tocado: Jimmy Miller (produção e percussão), Bobby Keyes (saxofone), Jim Price (trompete e trombone) e Nick Hopkins (piano) estão presentes em todo disco, fazendo um som relaxado que tanto esconde quanto valoriza a música. O conhecido fotógrafo Robert Frank foi contratado para criar a capa do álbum, seguindo a linha “e nós somos esquisitos?”. Depois ele acompanhou a turnê da banda pelos Estados Unidos para fazer um road movie, Cocksucker Blues, mas, quando os Stones viram o copião, perceberam claramente a diferença entre ser sexy e ser machista, e cancelaram o trabalho.
E a música? A banda odiou o álbum, mas, para quem gosta de rock, o DNA do gênero está todo alí, espalhado por aqueles quatro lados muito melhores do que The White Album. Nem tudo o que se ouve falar do disco é verdade, mas é melhor acreditar na lenda. Os Stones nunca mais seriam tão bons. Das faixas, vale destacar “Rocks Off”, “Tumbling Dice”, “Happy”, “Let It Loose” e a épica “Shine a Light”. - David Hutcheon
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The Rolling Stones – Sticky Fingers (1971)



Selo Rolling Stones Records
Produção – Jimmy Miller
Projeto Gráfico – Craig Baun/Andy Warhol
Local de gravação – Inglaterra
Duração – 46:06

“Usamos metais pela primeira vez em Sticky Fingers – por influência de gente como Otis Redding e James Brown.” - Charlie Watts, 2003.

Sticky Fingers foi o primeiro LP lançado pelos Rolling Stones por seu próprio selo e o primeiro a apresentar ao mundo a famosa logomarca da língua de fora, desenhada por John Pasche – e o primeiro a chegar ao topo das paradas dos Estados Unidos e da Inglaterra ao mesmo tempo.
As raízes do álbum estão no início de 1969, quando os Stones gravaram a base musical de “Brown Sugar”, “Wild Horses” e do blues rural “You Gotta Move”, no Muscle Shoals Sound Studios. Essas faixas dão ao álbum um tom relaxado, numa mistura de blues, country e soul no estilo do Sul.
A música que abre o disco, “Brown Sugar”, gira em torno de um irresistível riff de guitarra que tornou a canção um megassucesso mundial e um tiem obrigatório em festas, apesar de sua letra extremamente controvertida. “Bitch” estrelaça o sax de Bobby Keyes e o trompete de Jim Price com outro emocionante riff de guitarra. O naipe de metais se destaca novamente em “I Got The Blues”, que evoca a paixão da banda pelas baladas de Otis Redding, enquanto Billy Preston acrescenta um toque de gospel com o órgão. O álbum está cheio de referências explícitas a drogas – como em “Sister Morphine”, uma parceria com Marianne Faithfull, que conta uma história sombria sobre o vício. A influência de Gram Parsons, amigo de Keith Richards, pode ser sentida nas duas canções country do álbum – a linda balada “Wild Horses” e a irônica “Dead Flowers”.
O guitarrista Mick Taylor brilha, num estilo que lembra Carlos Santana, em “Can't You Hear Me Knocking”. “Moonlight Mile” traz um vocal emocionante de Jagger, ancorado por um generoso arranjo de cordas de Paul Buckmaster.
A capa de Andy Warhol, que mostra uma pélvis masculina envolta em jeans, vinha originalmente com um ziper, num arremate obsceno perfeito para um álbum dos Stones. - John Harrington
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The Rolling Stones – Beggars Banquet (1968)

Selo – Decca
Produção – Jimmy Miller
Projeto Gráfico – Tom Wilkes
Nacionalidade – Inglaterra
Duração – 39:43

“Era uma época mágica, porque eu realmente consegui transformar minhas fantasias juvenis num estilo de vida.” - Keith Richards, 1987.

Os dois anos anteriores não tinham sido particularmente bons para os Stones. Mick Jagger e Keith Richards foram presos na casa de Keith em Sussex, o que resultou num processo judicial nocivo para sua imagem. O uso de drogas e repetidas detenções transformaram Brian Jones, o primeiro lider da banda, numa sombra do músico multitalentoso que havia sido. E eles haviam perdido o bonde da história psicodélica com o desorientado disco Their Stanic Majesty's Request.
Desse caos nasceu Beggars Banquet. Os Stones deixaram de lado a parafernália psicodélica dos estúdios e voltaram às suas raízes no blues e no country para produzir um disco acústico clássico, que também dava pistas do caminho mais sombrio que sua música tomaria pouco mais tarde. A elegante “Jumpin' Jack Flash” os levou ao seu primeiro lugar nas paradas em dois anos e nela está um de seus riffs mais famosos. “Street Fighting Man” aderiu ao movimento de 1968, um gesto de apoio aos protestos estudantis e à desobediência civil. A épica “Sympathy For The Devil” une a letra infame a uma despojada batida de samba. Há que se destacar a ausência de Jones do disco, embora sua slide guitar em “No Expectations” seja uma lembrança de glórias passadas.
A Capa do álbum é um convite simples ao banquete do título, apesar de o fundo branco, infelizmente, remeter à obra-prima do Beatles, conhecida como o Álbum Branco, lançada algumas semanas antes. Mas isso não interferiu. O disco dos Stones vendeu aos milhares nos Estados Unidos e na Inglaterra.
O sombrio country blues de Beggars Banquet se tornou a marca registrada do grupo, que os Rolling Stones exploram à exaustão nos três álbuns posteriores. Os quatro anos seguintes, até o lançamento de Exile On Main St., de 1972, ainda permanecem como sua época de ouro. - Robert Dimery
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The Rolling Stones – The Rolling Stones (1964)

Selo – Decca
Produção – Andrew Loog Oldham
Projeto Gráfico – Não Consta
Nacionalidade – Inglaterra
Duração – 32:59

“Não me arrependo de nada.” - Keith Richards, 1980.

Mesmo depois de 40 anos, o álbum The Rolling Stones continua sendo um marco tão fundamental na história musical como John ter encontrado Paul ou o Nirvana ter desbancado Michael Jackson do primeiro lugar das paradas. Jagger, Richard (como era conhecido então) e companhiea não eram estreantes de estúdio quando começaram a gravar seu primeiro álbum, em janeiro de 1964. Eles já tinham cravado hits em 1963, como “Come On”, de Chuck Berry, e “I Wanna Be Your Man”, de McCarteney.
Os Stones não eram, porém, compositores seguros. As tentativas iniciais não agradaram a Jagger e Richard, e eles preferiram deixar que Marianne Faithfull e Gene Pitney terminassem a tarefa. Das composições originais do álbum, “Now I've Got a Witness” e “Little By Little”(assinadas sob o pseudônimo coletivo de Nanker Phelge) são inspiradas, respectivamente, em “Can I Get a Witness”, de Marvin Gaye, e “Shame,Shame,Shame”, de Jimmy Reed, enquanto “Tell Me (You're Coming Back)” é quase um pastiche de Merseybeat.
Mas apoiar-se em versões não havia feito mal algum a Elvis ou Sinatra, e os Stones estabeleceram um padrão confiável: pegar um blues e tocá-lo mais forte, mais rápido e de maneira mais assustadora.
Lançado quando os Beatles estouraram, o disco arrasou. Nos Estados Unidos, a London Records pôs a frase “ A nova fábrica de sucessos da Inglaterra” na capa, que, na Grã-Bretanha, não tinha qualquer outra informação além da logomarca da gravadora. A London também substituiu “I Need You Baby (Mona)”, de Bo Diddley, pelo hit “Not Fade Away”, de Buddy Holly.
The Rolling Stones não tem um material tão bom como o que o grupo lançaria nos anos seguintes – ou mesmo meses depois. Mas sua arrogante vulgaridade provocou um abalo sísmico no pop polido de então – e continua a repercurtir até hoje. - Bruno MacDonald
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Quem paga pau pra quem?





Não podia faltar isso, certinho? Isso é moleza, por isso me propus a fazer. Genial. Enfim, as influências dos Stones vêm principalmente do blues norte-americano, figurões como Muddy Waters, John Lee Hooker, Howlin Wolf entre outros. O rock também é inegável como raiz, sendo assim, cita-se Chuck Berry, Bo Diddley, Buddy Holly...Keith também tinha muito interesse por country e folk, gritantes em algumas faixas da banda.
Já aqueles que seguiram os Stones são muito notáveis. A maior banda de todos os tempos (na humilde opinião daquele que vos escreve), Led Zeppelin, assim como o Aerosmith, o Black Crowes e boa parte das bandas pós-Stones. Não só musicalmente, essa influência é notada na irreverência no palco. Jagger é um cara que chama muita atenção no palco, assim como Robert Plant do Led e Steven Tyler do Aerosmith.
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